Média de gasto nos presentes de natal será em torno de R$ 200
A Pesquisa ICC da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Amazonas, mostrou que 67% dos 400 entrevistados pela pesquisa relataram que a situação financeira está bem melhor que o observado no mesmo período do ano passado.
Quanto à expectativa econômica para os próximos seis meses, observou-se que 69,8% dos entrevistados disseram que a situação estará melhor do que a atual.
Em relação à empregabilidade, o índice deste mês mostrou que 50,7% dos entrevistados indagaram que as chances de conseguir um emprego estão um pouco ou muito melhor quando comparadas ao mesmo período do ano passado. Já para os próximos três meses, observa-se que 54,3% dos consumidores acreditam que as chances de arranjar um novo emprego estarão um pouco ou muito mais fáceis que a atual.
Quanto às compras para o período natalino 54,9% ainda não sabem o que comprar. No entanto, dos consumidores que já tem algo em mente, a média de gasto esperado ficou em torno de R$ 200,00.
O período pré natal e o pagamento da primeira parcela do 13º. Salário influenciaram de maneira positiva o otimismo manauara. Quanto ao que pretendem fazer com a primeira parcela do 13º. Salário, 43,2% respondeu que pretendem pagar suas dívidas.
Apesar da expansão de shoppings na cidade de Manaus, 69,0% dos consumidores ainda preferem realizar suas compras no centro da cidade, levando em consideração principalmente os preços, as variedades de produtos, variedade de lojas e promoções. Já a maioria dos consumidores que prefere realizar suas compras nos shoppings,leva em consideração principalmente a segurança e a climatização.
Para 67,5% dos entrevistados, os preços praticados no comércio varejista de Manaus para o próximo mês continuarão altos, percentual em linha com o que foi observado no mês passado, quando alcançou 65,7%.
Em relação aos assaltos praticados na cidade, foi observado que 8,8% dos entrevistados relataram ter sofrido pelo menos um assalto durante o mês de setembro, sendo que destes, apenas 8,9% relataram o ocorrido as autoridades competentes, demonstrando que muitos dos assaltos não são registrados, causando sub-notificação de registros.