*Com informações do IBGE Amazonas
Esta foi a segunda alta consecutiva e o quarto resultado positivo em 2021. Além disso, o volume de serviços cresceu 20,9%, na comparação com o junho de 2020, quando o setor ainda sentia os efeitos das restrições para conter a primeira onda de Covid-19, no Estado. No acumulado do ano, os serviços registram 13,9% de avanço, e 8,1% no índice acumulado dos últimos 12 meses, em comparação com o mesmo período do ano anterior.
Na receita nominal de serviços, os avanços foram ainda maiores, com alta de 5,0%, de maio para junho de 2021; de 27,1% na comparação com o mesmo mês do ano anterior (26,0%); de 14,9% no acumulado do ano (janeiro a junho), e de 7,4%, no acumulado dos últimos 12 meses. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços, divulgada hoje (12), pelo IBGE.
Houve alta também no volume de serviços em nível nacional, que cresceu 1,7% na passagem de maio para junho, acumulando ganho de 4,4% nos últimos três meses. Em relação a junho de 2020, o volume de serviços avançou 21,1%, quarta taxa positiva consecutiva. No acumulado do ano, o setor cresceu 9,5% frente a igual período do ano anterior. Em 12 meses, ao passar de -2,1% em maio para 0,4% em junho, manteve a trajetória ascendente iniciada em fevereiro deste ano (-8,6%).
O desempenho do setor em junho foi puxado por todas as cinco atividades investigadas, com destaque para os serviços de informação e comunicação (2,5%), que alcançou o ponto mais alto de sua série. Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (1,7%) e serviços prestados às famílias (8,1%) também se sobressaíram no período, de acordo com os dados para o Brasil.
Volume de Serviços - Ranking da variação mês/mês anterior
O avanço no volume de serviços do mês de junho, frente a maio, de 4,4%, posicionou o setor de serviços do Amazonas na 7ª posição entre as demais unidades da federação. Os piores desempenhos foram observados no Mato Grosso (-5,0%), Tocantins (-1,8%) e Bahia (0,8%). E os melhores desempenhos, no Acre (12,2%), Piauí (5,8%), e Rio de Janeiro (5,4%).
Volume de serviços – Ranking da variação acumulada no ano
A variação acumulada no ano (janeiro a junho de 2021), que obteve 13,9% de avanço em relação ao mesmo período de 2020, no Amazonas, foi a nona maior entre as unidades da federação. Os piores desempenhos foram os do Sergipe (1,5%), Rondônia (3,5%) e Piauí (3,8%). E os melhores desempenhos foram os de Roraima (19,7%), Tocantins (18,3%) e Santa Catarina (17,1%).
Receita nominal de serviços – variações
No mês de junho, a receita nominal aumentou 5,0%, frente a maio. Em junho, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a receita do setor de serviços no Amazonas aumentou 27,1%. No acumulado do ano (janeiro a junho), o setor aumentou 14,9% em relação ao mesmo período do ano anterior; e no acumulado dos últimos doze meses, o indicador aumentou 7,4%.
Receita nominal – Ranking da variação mês /mês anterior
A alta na receita nominal dos serviços, de 5,0%, registrada em junho de 2021, frente ao mês anterior, foi a 5ª maior, entre as unidades da federação. Os piores desempenhos foram os do Mato Grosso (-5,6%), Tocantins (-2,7%) e Bahia (-1,2%). E os melhores desempenhos, os do Acre (12,2%), Paraíba (6,3%), e Rio de Janeiro (6,1%).
Receita nominal – Ranking da variação acumulada no ano
A variação percentual acumulada no ano (janeiro a junho de 2021, em comparação ao mesmo período do ano anterior), de 14,9%, foi o nono melhor resultado entre as unidades da federação. Os piores desempenhos foram os do Distrito Federal (3,2%), Rondônia (3,9%), e Sergipe (4,4%). E os melhores desempenhos, os do Tocantins (19,6%), Roraima (19,6%), e Santa Catarina (19,4%).