IBGE - Em março, vendas no varejo do Amazonas sobem 14,9%, segundo resultado positivo do ano

Em março, vendas no varejo do Amazonas sobem 14,9%, segundo resultado positivo do ano

*Com informações do IBGE – Unidade Amazonas

Em fevereiro, o comércio amazonense cresceu 15,6% em relação ao mês anterior, e em março, o volume de vendas apresenta novo crescimento, de 14,9%, o maior avanço entre as unidades da federação. As informações são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada hoje (7), pelo IBGE.

Destaques

  • Em março, o comércio amazonense registrou crescimento de 14,9%, com relação a fevereiro, quando o volume de vendas também apresentou crescimento (15,6%);
  • Em março de 2021, na comparação com o mesmo mês de 2020 (início das restrições para conter o avanço da Covid-19) houve crescimento de 22,0%. Já na comparação entre o período de janeiro a março de 2021 com o mesmo período de 2020, houve queda de 7,7% no volume de vendas do comércio;
  • A receita nominal do varejo também registrou alta em março (13,7%);
  • Em março de 2021, o varejo ampliado, que inclui automóveis, peças e material de construção, teve alta de 15,7% em relação ao mês anterior. A alta na variação mensal, na comparação com março do ano anterior, foi ainda maior, alcançando 28,8%. No acumulado no ano, porém, houve queda de 6,3%, no Amazonas.

Volume de vendas

Em março de 2021, o volume de vendas do comércio varejista amazonense foi de 14,9%, frente ao mês anterior, na série com ajuste sazonal. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o desempenho do comércio varejista no Estado obteve crescimento de 22,0%. Já no acumulado no ano, o setor apresentou desempenho negativo, de -7,7%, na comparação com o mesmo período do ano anterior; e no acumulado dos últimos doze meses, o indicador alcançou 4,2%.

Volume de vendas – ranking da variação mês/mês anterior

O crescimento de 14,9% no volume de vendas do comércio amazonense, em março de 2021, foi o maior avanço entre as outras unidades da federação. Os piores desempenhos foram os do Ceará, com -19,4%, Distrito Federal, com -18,1% e Amapá, com -10,1%. E os melhores desempenhos foram os do Amazonas, com 14,9%, Acre, com 11,2%, e Roraima, com 4,2%.

Volume de vendas – ranking da variação acumulada no ano

O Amazonas apresentou queda de 7,7% na variação acumulada no ano, que compara o volume de vendas do período atual (janeiro a março de 2021) com o mesmo período do ano anterior. O resultado negativo colocou o varejo do Amazonas na antepenúltima posição entre as outras unidades da federação. Os piores desempenhos foram os de Tocantins e Distrito Federal, ambos com -12,8%, e Amazonas, com -7,7%. E os melhores desempenhos foram os do Piauí, com 11,4%, Amapá, com 10,3%, e Roraima, com 9,4%.

Receita nominal de vendas

Em março, a receita nominal de vendas do comércio varejista amazonense foi de 13,7%, frente a fevereiro, na série com ajuste sazonal. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a receita do comércio varejista no Amazonas alcançou 33,0% de crescimento. No acumulado do ano, o setor apresentou 3,1% de avanço em relação ao mesmo período do ano anterior. Já no acumulado dos últimos doze meses, o indicador avançou 11,3%.

Receita nominal de vendas – ranking da variação mês/mês anterior

O Amazonas cresceu 13,7% na receita nominal de vendas do comércio varejista, em março, na comparação com fevereiro, no resultado com ajuste sazonal. Este avanço do Amazonas foi o maior entre as unidades da federação. Os piores desempenhos foram os do Ceará, -8,6%, Tocantins, com -6,9%, e Rondônia, com -5,8. E os melhores desempenhos os do Amazonas, com 13,7%, Acre com 10,5%, e Roraima, com 7,2%.

Receita nominal de vendas – ranking da variação acumulada no ano

A variação percentual acumulada no ano, que compara a receita nominal de vendas do período atual com o mesmo período do ano anterior, de 3,1%, obtida em março, colocou o comércio varejista do Amazonas na 23ª posição entre as outras unidades da federação. Os piores desempenhos foram os de Tocantins, com -8,4%, Distrito Federal, com -5,7%, e Rio Grande do Sul, com 2,1%. E os melhores desempenhos foram os do Piauí, com 21,8%, Roraima, com 20,1% e Amapá, com 18,3%.

Comércio ampliado

De acordo com a pesquisa, Comércio Ampliado é o comércio normal mais a comercialização de automóveis, peças e material de construção. Em março, o volume de vendas do comércio varejista ampliado amazonense foi de 15,7%, frente a fevereiro, na série com ajuste sazonal. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o comércio varejista ampliado no Amazonas alcançou 28,8% de crescimento. Já no acumulado do ano, o setor apresentou retração de 6,3%, em relação ao mesmo período do ano anterior. E no acumulado dos últimos doze meses, o indicador alcançou 5,1% de avanço.

Comércio ampliado – ranking da variação mês/mês anterior

A variação percentual que compara o volume de vendas do comércio varejista ampliado do mês atual com o mês anterior, de 15,7%, obtida em março, representou o maior avanço entre as outras unidades da federação. Os piores desempenhos foram os da Bahia, com -15,2%, Piauí, com -13,2% e Distrito Federal, com -12,8%. E os melhores desempenhos foram os do Amazonas, com 16%, Roraima, com 5,3% e Acre com 1,3%.

Comércio ampliado – ranking da variação acumulada no ano

A variação percentual acumulada no ano, de -6,3% obtida em março, pelo Amazonas, foi a segunda pior queda entre as unidades da federação. Os piores desempenhos foram os do Distrito Federal, com -7,0, Amazonas, com -6,3%, e Rio Grande do Sul, com -3,5%. E os melhores desempenhos foram os Roraima, com 14,0%, Rondônia com 12,4%, e Espírito Santo, com 11,4%.

Receita nominal do comércio ampliado

Em março, o volume de vendas do comércio varejista ampliado amazonense avançou 21,7%, frente a fevereiro, na série com ajuste sazonal. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o comércio varejista ampliado no Amazonas apresentou 41,0% de crescimento. No acumulado do ano, o setor cresceu 4,9%, em relação ao mesmo período do ano anterior. Já no acumulado dos últimos doze meses, o indicador alcançou 12,0% de avanço.

Receita do comércio ampliado – ranking da variação mês/mês anterior

A variação mensal da receita nominal de vendas do comércio varejista ampliado do Amazonas, de 21,7% obtida em março, representou o maior avanço entre as unidades da federação. Os piores desempenhos foram os do Piauí, com -12,8%, Bahia, com -12,5% e Ceará, com -9,6%. E os melhores desempenhos foram os do Amazonas, com 21,7%, Roraima, com 6,1% e Acre, com 1,4%.

Receita do comércio ampliado – ranking da variação acumulada no ano

A variação percentual acumulada no ano, de 4,9%, obtida em março, colocou o comércio varejista do Amazonas na antepenúltima posição entre as unidades da federação. Os piores desempenhos foram os do Distrito Federal, com 2,5%, Tocantins, com 3,8% e Amazonas, com 4,9%. E os melhores desempenhos foram os de Roraima, com 25,6%, Espírito Santo, com 23,0% e Maranhão, com 22,6%.