Em sua primeira participação na Olimpíada Brasileira de Geografia, a Escola Sesc foi medalha de ouro com o aluno Lucas Orleam, prata com a aluna Rúbia Hanna e bronze com os alunos Leonardo Lívio, Iury Costa, Carlos Antônio Chaves e Renan Trancoso, todos do Ensino Médio. “Estudamos muito e fomos bastante incentivados por todos os professores. Participar dessa competição e carregar o nome da escola me deixou muito nervoso, mas fiz meu papel, que foi estudar e sempre buscar melhorar. Eu sabia que tinha chances, mas como todo mundo, eu não esperava um resultado tão bom”, conta Lucas, 16, que conquistou o primeiro lugar da olimpíada.
Durante a reunião do Sistema Fecomércio, Sesc e Senac AM, realizada na tarde desta segunda-feira, os alunos, a diretora da escola e o professor de geografia, receberam medalhas e certificados. “Foi à primeira vez que o Sesc participou da Olimpíada de Geografia e a conquista já foi muito grande. Entre os 100 mil alunos de todo o país que participaram, o Amazonas e o Sesc estão entre as medalhas de ouro, prata e bronze, isso é motivo de muito orgulho. O professor e a diretora da escola estão de parabéns, mas principalmente os alunos. Essa homenagem é mais que merecida”, comentou a diretora regional do Sesc, Simone Guimarães.
De acordo com Luana Dorgam, diretora do Centro de Educação Sesc José Roberto Tadros, os professores têm se empenhado, ensinado aos alunos o conteúdo que irá cair no vestibular, que também foi utilizado durante a olimpíada. “Nós tivemos muitas mudanças na escola nos últimos tempos, tudo para melhorar a qualidade do ensino. Esse resultado mostra que estamos no caminho certo”, conta. “A gente usa na escola a mesma metodologia que os cursinhos pré-vestibulares, as aulas são dinâmicas, com recursos de áudio e vídeo, misturando o tradicionalismo da aula padrão, mas com inovações tecnológicas para chamar atenção dos alunos”, finaliza o professor de geografia, Miguel Guerra.
Para Rúbia Hanna, 16, ver seu esforço reconhecido foi a principal conquista. “A olimpíada engloba assuntos dos três anos do ensino médio, e a gente ainda está na metade do segundo ano. Isso foi o mais complicado, não sabíamos o que ia cair do terceiro ano, por causa disso, tivemos que estudar bem mais. É muito bom ver que meu esforço foi reconhecido, vou guardar esta medalha com muito carinho”, afirma a estudante.